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CARAVAGGIO: DA VIDA MARGINAL À MORTE ENIGMÁTICA

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Em um encontro de duas horas, o curso aborda a história da pintura barroca de Michelangelo Merisi, dito Caravaggio (1571-1610), alicerçado na historiografia de primeira-mão, que se baseia nas biografias escritas por Baglione, por Bellori e por Mancini. Aqui se revela uma biografia bastante incerta e controversa, diante da qual o professor realiza uma análise baseada na história do mundo barroco e nas fontes documentais recentemente descobertas. Assim é possível aproximar a realidade histórica de Caravaggio, percorrendo da sua vida errática, que inclui duelos e assassinato, à sua morte bastante misteriosa.

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GENOCÍDIO E RESISTÊNCIAS INDÍGENAS DURANTE A DITADURA MILITAR (1964-1988)

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A aula aborda os processos de genocídio e de graves violações dos direitos humanos dos povos indígenas promovidos pela ditadura militar brasileira e por seus cúmplices econômicos. Analisa o relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV) que, embora abranja o período de 1946 a 1988, confirma serem os indígenas, numericamente, a principal vítima da ditadura militar. Aborda o Relatório do Procurador da República Jader Figueiredo, responsável pelo fúnebre fim, em 1967, do Serviço de Proteção ao Índio, primeiro órgão de tutela indígena transformado em agente esbulhador das terras e violador dos direitos dos povos indígenas, bem como a maneira pela qual a FUNAI, que o sucedeu, deu continuidade a uma dinâmica genocida, subsumida aos interesses do grande capital. Como resultado desse indigenismo empresarial dos militares e de sua política de integração nacional, serão destacados os genocídios dos povos Tenharim, Jiahuí, Waimiri-Atroaria e Yanomami na Amazônia, bem como a construção da auto-organização dos povos indígenas, em associação como o Conselho Indigenista Missionário, da ditadura à Assembleia Nacional Constituinte, aí destacando-se o lobby da mineração anti-indígena promovido pelo jornal O Estado de São Paulo. Ao final, resgata-se o genocídio indígena promovido pelo último governo de Jair Bolsonaro como um caso emblemático de atualização do indigenismo integracionista da ditadura militar e, mais importante, os processos de resistência e auto-organização dos povos indígenas. Esta aula pode ser assistida separadamente ao curso BRASIL 1964, mas integra-se perfeitamente ao conjunto do programa mais amplo deste curso.

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